quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Gabarito da folha de reações

Postei o gabarito da folha no moodle
Quem estiver com dificuldade de acessar,
entre na comunidade e deixe um recado.
Izabel

sábado, 12 de julho de 2008

VÍDEO QUE SEMPRE DESEJEI CRIAR E QUE FIZERAM POR MIM


Vídeo exibido na abertura do evento DESCOLAGEM.
Bom para ouvir , ver , refletir e estimular a imaginação.
As idéias estão no ar!!!

Sempre desejei criar um vídeo exatamente neste formato, 
iniciando, inclusive, com as mesmas imagens, 
inserindo imagens de outros filmes
e mixando com música eletrônica.
Vesão sonoro-visual sobre o tema do bimestre!!!

Dedico a vocês , queridos alunos!!!

Os próximos serão os nossos!
Boas férias!! 



quinta-feira, 3 de julho de 2008

Barbitúrico

Barbitúrico é um composto químico orgânico sintético derivado do “ácido barbitúrico”, descoberto por Adolf Von Baeyer em 1864. São sedativos e calmantes e usados em remédios para dor de cabeça, para hipnose, para epilepsia, controle de úlceras pépticas, pressão sanguínea alta, para dormir.

Alguns efeitos físicos e psíquicos
·Capazes de deprimir (diminuir) varias áreas do cérebro.
·As pessoas podem ficar sonolentas, sentindo-se menos tensas, com uma sensação de calma e de relaxamento.
·Com doses maiores: causa sensação de embriaguez, a pessoa pode sentir dificuldade de andar direito, a atenção e a atividade psicomotora são prejudicadas.
·Em doses elevadas: a respiração, o coração e a pressão sangüínea são afetados.



Alguns efeitos tóxicos
·Sinais de incoordenação motora
·Início de estado de inconsciência
·Dificuldade para se movimentar
·Sono pesado

Nomes comerciais
·Hipnóticos: Nembutal, tiopental.
·Antiepilépticos: Gardenal, Comital, Bromosedan.
·Nomes populares: soníferos, bola, bolinha.

A equação de síntese desse acido




Fórmula estrutural:



FÓRMULA MOLECULAR: HC4H3N2O3

ALUNA:MÉCIA ARGYROS
TURMA:22A

Valium



Aluna: Barbara 22A

Nome: Valium – Diazepan

Nome Químico: Benzodiazepin

Fórmula Química: C16-H13-Cl-N2-O


Trata-se de um membro da família dos "benzodiazepines". Essa família consiste em uma grande classe de compostos, usados como sedativos, antidepressivo e relaxante de músculos esqueléticos. Com grande utilidade terapêutica, baixa toxicidade e uma grande variação de efeitos farmacológicos. Os "benzodiazepines" são utilizados para tratar a ansiedade, a insônia, os ataques epilépticos e os espasmos musculares.


O valium, usado para o alívio em curto prazo de sintomas relacionados com as desordens de ansiedade. Usados também para o tratamento de agitação, tremores, delírio, ataques epilépticos, e alucinações como resultadas da ressaca provocada pelo álcool. Normalmente usado no alívio de espasmos musculares em certas doenças neurológicas. Acaba com os ataques epilépticos activos e pode ser combinado com outros medicamentos para tratar fortes ataques epilépticos reincidentes, os chamados coquetéis.


Pode ser tomado com ou sem comida. O valium é metabolizado pelo fígado e é excretado principalmente pelos rins. A dosagem deste normalmente é baixa em doentes que têm anormalidades no funcionamento dos rins.

Estrutura Química:

terça-feira, 1 de julho de 2008

O Ciclamato

Característica: Artificial
IDA* mg/kg: 11,0
Poder adoçante: 40 vezes
Metabolização: não
Sensibilidade ao calor: não
pH: estável
Ano de descoberta: 1939
Calorias (unidade): 0
Principais produtores: Abbot

O ciclamato é cerca de 30 vezes mais doce que a sacarose (açúcar comum). Não possui valor calórico, pois não é metabolizado no organismo humano, sendo assim, muito utilizado em regimes alimentares e por diabéticos. O ciclamato é normalmente utilizado para reduzir o conteúdo calórico de alimentos e bebidas, também melhorando o sabor.
Em alguns países o uso do ciclamato nos alimentos é proibído, pois devido às experiências de introdução de altas doses de ciclamato em ratos e o surgimento de tumores nesses ratos, suspeitou-se que o ciclamato estava prejudicando a saúde dos ratos. Porém, estudos superiores realizados nos EUA demostraram que as suspeitas que o ciclamato poderia levar à formação de tumores em animais eram incorretas. Foi provado, então, que o ciclamato não ofereceu risco à saúde.

Seu nome comercial é Ciclamato, seu nome químico é Ácido N-Ciclohexilsulfâmico, sua fórmula química é C6H13NO3S

quarta-feira, 25 de junho de 2008

XV MARATONA DE QUÍMICA

Se você gosta de escrever, pesquisar e tem boas idéias , faça  uma redação sob o tema
" Química na Proteção do Meio Ambiente e Saúde"  e envie até o dia 30 de junho para:
Coordenação da XV Maratona de Química A/C Profa. Florinda Cersósimo
Av. Presidente Vargas, 633 sala 220820071-004   Rio de Janeiro  RJ 

 O prazo é curto e depois de uma semana inteira de provas...
Se ainda tiver folêgo, escreve e me envie no final de semana!!!
Vou ver se a Cris pode fazer a revisão.
Bom trabalho!!!
Izabel Goudart

Prêmio 1o. colocado = R$ 750,00
2o. colocado = R$ 500,00
3o. colocado R$ 250,00

Tabela periódica interativa!

Tabela periódica interativa

Olá pessoal!!

Estou eu (Messi), passando aki para divulgar uma tabela periódica muito interativa que eu achei na internet.
Eu tomei a liberdade e modificar algumas coisas da tabela original, mas nada que tirasse toda a sua forma. Ela é uma tabela muito boa para consulta, pois aparece as informações sobre os elementos assim que você passa o mouse sobre eles.
Espero ter ajudado, (pelo menos um pouco)!!!
O link segue abaixo:

http://geovanerocker.110mb.com/tabela.html

Substância sintética: Meperidina (Rebeca 22A)






Substância sintética: Meperidina

Função: Meperidina, disponível na forma de cloridrato de sal, é um analgésico estupefaciente, termo utilizado para descrever a medicação capaz de produzir uma reversível depressão do sistema nervoso central, reduzindo a dor. Devido ao seu alto potencial de dependência física e psicológica, meperidina é uma substância controlada. É comumente referida por uma das suas marcas mais conhecidas, Demerol. Existem várias indicações possíveis para a administração de meperidina.É comumente utilizada para o alívio da dor com intensidade de moderada a grave, em especial em obstetrícia. Meperidina também é largamente utilizada no período pré-operatório, como um coadjuvante da anestesia durante a cirurgia. Meperidina não é recomendada para os tratamentos de longo prazo devido ao seu potencial de dependência física e psicológica. Meperidina é disponível como xarope, em comprimido, e injetável. O uso oral da meperidina tende a ser menos eficaz do o uso injetável. Meperidina, mesmo em doses terapêuticas, pode diminuir o ritmo respiratório. Pacientes com a asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica podem apresentar dificuldade respiratória. Meperidina também pode causar sonolência e não deve ser utilizado por pessoas cujo trabalho exija concentração e atenção, tais como motoristas.

Efeitos colaterais: Os efeitos colaterais mais comuns são tonturas, sedação, sudorese e náuseas/vômitos. Menos comum, porém mais graves, os efeitos secundários incluem depressão respiratória e anormalmente baixa pressão arterial.

Propriedades: fino, branco, cristalino, sem cheiro, pó muito solúvel em água, moderadamente solúvel em éter e solúvel em álcool. Ele tem um pK um de 7,7 a 8,15 e um intervalo de fusão 186 - 189 °. O pH da preparação injetável está comercialmente disponível entre 3,5 e 6. Meperidina pode também ser conhecida como: petidina HCl ; Dolantin ; Dolantin , Dolantol , Dolantol , Eudolat , Eudolat , or Isonipecaine , ou Isonipecaine .

Marca (s) mais conhecida(s): Algil; Alodan; Centralgin;
Demerol; Dispadol; Dolantin; Dolargan; Demerol; Dispadol; Dolantin; Dolargan; Dolestine; Dolosal; Dolsin; Mefedina Dolestine; Dolosal; Dolsin; Mefedina

segunda-feira, 23 de junho de 2008

ANFETAMINAS(felipe benjó 22B)

ANFETAMINAS
Anfetaminas são substâncias tem simpatomiméticas que a estrutura química básica da beta-fenetilamina. Sob esta designação, existem três categorias de drogas sintéticas que diferem entre si do ponto de vista químico. As anfetaminas, propriamente ditas, são a dextroanfetamina e a meta-anfetamina.
Nomes comerciais
Existem no mercado vários produtos que podem ser enquadrados numa dessas três categorias. São eles: Benzidina e Bifetamina, anfetaminas puras; Dexedrine, um sulfato de dextroanfetamina, com estrutura molecular semelhante ao hormônio epinefrina (adrenalina), que é uma substância secretada no corpo humano pela glândula supra-renal nos momentos de susto; Dexamil, uma combinação de dextroanfetamina e amobarbital, um sedativo; Methedrine e Desoxyn, metanfetaminas puras; Desbutal e Obedrin, combinações de metanfetamina e pentobarbital, um barbitúrico; e Amphaplex, um coquetel de metanfetamina, anfetamina e dextroanfetamina. Dualid, Inibex, Hipofagin, Moderine (substância ativa - dietilpropiona). Lipomax, Desobesi (substância ativa - Femproporex). Preludin, uma droga que difere quimicamente das anfetaminas, é enquadrada nesse grupo por causar os mesmos efeitos.

Características físicas
Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelados, com sabor intragavelmente amargo. Geralmente ingeridas por via oral em cápsulas ou comprimidos de cinco miligramas, as anfetaminas também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água destilada) ou ainda aspiradas na forma de pó, igual à cocaína.
História
A anfetamina surgiu no século XIX, tendo sido sintetizada pela primeira vez na Alemanha, em 1887. Cerca de 40 anos depois, a droga começou a ser usada pelos médicos para aliviar fadiga, alargar as passagens nasais e bronquiais e estimular o sistema nervoso central. Em 1932, era lançada na França a primeira versão comercial da droga, com o nome de Benzedrine, na forma de pó para inalação. Cinco anos mais tarde, a Benzedrine surgiu na forma de pílulas, chegando a vender mais de 50 milhões de unidades nos três primeiros anos após sua introdução no mercado.
Durante a Segunda Guerra Mundial, tanto os aliados como as potências do Eixo empregaram sistematicamente as anfetaminas para elevar o moral, reforçar a resistência e eliminar a fadiga de combate de suas forças militares. Tropas alemãs, como as divisões Panzer, empregavam a Methedrine. Já a Benzedrine foi usada pelo pessoal da Força Aérea norte-americana estacionado em bases na Grã-Bretanha. Em território dos Estados Unidos, entretanto, o uso das anfetaminas por pessoal militar só foi oficialmente autorizado a partir da Guerra da Coreia. A febril produção de anfetaminas para atender aos pilotos da Luftwaffe, a força aérea de Hitler, gerou excedentes que provocaram uma verdadeira epidemia anfetamínica no Japão. Perto do final, da guerra, os operários das fábricas japonesas de munição receberam generosos suprimentos da droga, que era anunciada como solução para eliminar a sonolência e embalar o espírito. Como resultado, no período imediato do pós-guerra, o Japão possuía 500 mil novos viciados.Pouco mais tarde, no início da década de 50, militares americanos servindo no Japão e na Coréia se transformaram nos primeiros a utilizar o speedball, uma mistura injetável de anfetamina e heroína. Outra epidemia anfetamínica aconteceu na Suécia, depois que a droga passou a ser fornecida pelo serviço nacional de saúde.Foi proibida pouco tempo depois.

domingo, 22 de junho de 2008

Poliestireno - Maria, 22 B !!


O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.
À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor. Os processos de moldagem do poliestireno são principalmente a termoformagem a vácuo e a extrusão. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento após a moldagem, o produto readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.
É um termoplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, um apotecário em Berlim, a partir de uma resina de âmbar destilada.
Existe, também, um processo específico de polimerização do estireno, que emprega um gás de expansão - normalmente, o pentano - gerando o poliestireno expandido, conhecio mundialmente pela marca Isopor.


Suas principais características são:


Fácil processamento por moldagem a quente, fácil coloração, baixo custo, baixa densidade e absorção de umidade, baixa resistência a solventes inorgânicos.

Benzeno - Marina . 22B

Benzeno !

Nome comercial : Benzeno
Nome quimico : Benzol
Formula quimica : C6H6

Ele é um hidrocarboneto classificado como hidrocarboneto aromático, e é a base para esta classe de hidrocarbonetos: todos os aromáticos possuem um anel benzênico .

O benzeno é líquido, inflamável, incolor e tem um aroma doce e agradável. É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência. Se inalados em pequenas quantidades por longos períodos causam sérios problemas sangüíneos, como leucopenia.

Também é conhecido por ser carcinogênico. É uma substância usada como solvente (de iodo, enxofre, graxas, ceras, etc.) e matéria-prima básica na produção de muitos compostos orgânicos importantes como fenol, anilina, trinitrotolueno, plásticos, gasolina, borracha sintética e tintas. A benzina é uma mistura de hidrocarbonetos obtida principalmente da destilação do petróleo que possui faixa de ebulição próxima ao benzeno.

Como o Benzeno pode ser representado :

  • O Benzeno é uma das substâncias químicas tóxicas mais presente nos processos industriais.
  • É a substância mais cancerígena
  • É encontrado mais em refinarias de petróleo e siderúrgicas
  • É altamente prejudicial ao organismo
  • Pode causar leucemia, anemia, distúrbios do comportamento, entro outros.
  • É utilizado com matéria prima de borrachas, lubrificantes, corantes, detergentes, pesticidas e várias drogas.

Poliestireno (Nathalia - 22A)

À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.

É duro e quebradiço com transparência cristalina, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, a partir de uma resina de âmbar destilada.

O monômero para a produção do poliestireno é o estireno, que quimicamente é um hidrocarboneto aromático insaturado de fórmula C6H5C2H3. O estireno é um líquido, com ponto de ebulição 145ºC e ponto de solidificação -30,6ºC. Quando puro é incolorapresente um odor agradável e adocicado.

Suas principais características são:

- Fácil processamento por moldagem a quente;

- Fácil coloração;

- Baixo custo;

- Semelhante ao vidro;

- Elevada resistência a álcalis e ácidos;

- Baixa densidade e absorção de humidade;

- Baixa resistência a solventes orgânicos, calor e intempéries.

Existem quatro tipos básicos de poliestireno:

- PS cristal;

- PS resistente ao calor;

- PS de alto impacto;

- PS expandido.


fonte: http://pt.wikipedia.org/

marcella 22B

Lorazepam
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Lorazepam
Nome
IUPAC (sistemática)
7-cloro-5-(o-clorofenil)-1,3-diidro-3-hidroxi-2H-1,4-benzodiazepin-2-ona.
Identificadores
CAS
846-49-1
ATC
N05BA06
PubChem
3958
DrugBank
APRD00116
Informação química
Fórmula molecular
C15H10N2Cl2O2
Massa molar
321.2 g/mol
Farmacocinética
Biodisponibilidade
97% oral
Metabolismo
Hepático CYP3A4
Meia-vida
10-20 horas
Excreção
Renal
Considerações terapêuticas
Administração
oral , I.M., I.V, Sublingual
O Lorazepam (comercializado no
Brasil pelo laboratório Wyeth com o nome de Lorax) é uma droga pertencente a uma classe química conhecida como benzodiazepinas, que possuem como principais propriedades, a inibição leve de alguns setores do SNC, diminuindo assim, a geração de estímulos nervosos pelos neurônios e proporcionando um relaxamento muscular, sedação e efeito tranquilizante. O Lorazepam é o único benzodiazepínico utilizado como coadjuvante em tratamentos quimioterápicos devido a suas propriedades antieméticas, entretanto desde sua entrada no mercado, em 1971, o Lorazepam tem sido administrado para o tratamento da ansiedade e insônia. Em estudos recentes, foi comprovado que o Lorazepam possui maior potencial de dependência em relação a outros benzodiazepínicos. Porém, seu índice de dependência é relativamente menor em comparação à outros benzodiazepínicos hipinóticos, tais como: Temazepam, Triazolam, Flunitrazepam, Pivoxazepam, entre outros.






Indicações
O Lorazepam é indicado principalmente como
ansiolítico e para o tratamento da insônia. O Lorazepam também é bastente utilizado em hospitais como um "pré-anestésico" - principalmente em pacientes que irão se submeter a alguma cirurgia - e também quando é necessário mantê-lo em coma induzido. Seu uso para o tratamento da Síndrome do Pânico, em geral, não é recomendado.
O Lorazepam, também é amplamente indicado para o tratamento de:
·
Distúrbio bipolar
Agorafobia
·
Claustrofobia
·
Depressão (como coadjuvante de antidepressivos, pois estes, geralmente causam insônia).
· Tratamento de
Epilepsia
·
Antiemético
Farmacologia
O Lorazepam é considerado um "benzodiazepínico clássico", pois além de ser um dos que possuem estrutura molecular mais simples, também foi um dos primeiros a serem sintetizados em laboratório, juntamente com o
diazepam, clonazepam, oxazepam, nitrazepam, flunitrazepam, bromazepam, flurazepam e clorazepato.
O Lorazepam é quase completamente absorvido após a administração oral. Sua
biodisponibilidade, em indivíduos saudáveis é maior que 90% e sua concentração plasmática ocorre em aproximadamente 120 minutos. Sua absorção quando administrado I.M. ou I.V. ocorre em aproximadamente 10 minutos. O volume de absorção é de aproximadamente 1,3 l/kg. O Lorazepam atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica por difusão passiva. A taxa de ligação do Lorazepam a proteínas plasmáticas humanas é de aproximadamente 92% na concentração de 160 ng/ml.



Advertências
O uso de
benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal. Por isso, o Lorazepam deve ser usado com cautela em pacientes com comprometimento da função respiratória. Embora estudos tenham comprovado o risco mínimo de deficiências congênitas em bebês de mulheres tratadas com Lorazepam durante a gravidez, seu uso é altamente desaconselhado. Ficou provado que assim como a maioria dos benzodiazepínicos, o Lorazepam atravessa a placenta e é encontrado em pequenas quantidades no leite materno. Foi constatado também que os efeitos clínicos, bem como seus efeitos colaterais também afetam o feto e não somente a mãe como antes se imaginava, portanto, é possível que, ao nascer, o bebê já tenha desenvolvido tolerância e/ou dependência ao Lorazepam.
Interações Medicamentosas
Os benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, causam efeitos depressores aditivos no
SNC quando administrados concomitantemente a outros depressores do Sistema Nervoso Central como álcool, barbitúricos, antipsicóticos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, analgésicos narcóticos, anti-histamínicos sedativos, anticonvulsivantes e anestésicos. O uso concomitante de clozapina e Lorazepam pode provocar sedação intensa, salivação excessiva e ataxia.
Efeitos Coleterais
Dentre os principais efeitos colaterais do Lorazepam, os mais comuns são:
Sonolência, Ataxia, Hipotensão, Depressão respiratória, fadiga, cefaléia e tonturas.
Superdosagem
Os sintomas podem variar em termos de gravidade e incluem
sonolência, confusão mental, letargia, disartria, ataxia, reações paradoxais, depressão do Sistema Nervoso Central, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, depressão cardiovascular, coma e muito raramente morte.
Abuso e Dependência
O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o Lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo.

O uso de benzodiazepínicos, incluindo o lorazepam, pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal.
O uso de benzodiazepínicos, incluindo o lorazepam, pode causar dependência física e psicológica (ver Abuso e Dependência ).
Precauções
O lorazepam deve ser usado com cautela em pacientes com comprometimento da função respiratória (p. ex., Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), Síndrome da Apnéia do Sono).
Uma depressão preexistente pode aparecer ou piorar durante o uso de benzodiazepínicos, incluindo o lorazepam. Esses medicamentos podem evidenciar tendências suicidas em pacientes deprimidos e, portanto, não devem ser usados sem tratamento antidepressivo adequado.
Pacientes idosos ou debilitados podem ser mais susceptíveis aos efeitos do lorazepam; portanto, esses pacientes devem ser monitorizados frequentemente e a dose do medicamento deve ser cuidadosamente ajustada de acordo com a resposta do paciente (ver Posologia ).
Reações paradoxais foram relatadas eventualmente durante o uso de benzodiazepínicos (ver Reações Adversas ). É mais provável que essas reações ocorram em idosos. Se ocorrerem, o uso do medicamento deve ser descontinuado.
Uso em pacientes com insuficiência hepática : Como ocorre com todos os benzodiazepínicos, o uso do lorazepam pode piorar a encefalopatia hepática; portanto, o lorazepam deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência hepática grave e/ou encefalopatia.
Gravidez: Lorazepam não deve ser usado durante a gravidez. Vários estudos sugeriram aumento do risco de malformações congênitas associadas ao uso de benzodiazepínicos durante o primeiro trimestre de gravidez. Em humanos, amostras de sangue do cordão umbilical indicam que os benzodiazepínicos e seus metabólitos glicuronídeos atravessam a placenta. Há relatos de que lactentes de mães que tomaram benzodiazepínicos por várias semanas ou mais, antes do parto apresentaram sintomas de abstinência durante o período pós-natal. Foram relatados sintomas como hipoatividade, hipotonia, hipotermia, depressão respiratória, apnéia, problemas de alimentação e comprometimento da resposta metabólica a estresse por frio em neonatos de mães tratadas com benzodiazepínicos no final da gravidez ou no parto.
Lactação : O lorazepam foi detectado no leite materno; portanto, não deve ser administrado a mulheres lactantes, a menos que o benefício esperado para a mãe supere o risco potencial ao lactente. Observou-se sedação e incapacidade de sucção em neonatos de mães lactantes tratadas com benzodiazepínicos. Os lactentes devem ser observados quanto a efeitos farmacológicos (incluindo sedação e irritabilidade).
Efeitos Sobre as Atividades que Requerem Concentração : Como ocorre com todos os pacientes tratados com medicamentos com ação no Sistema Nervoso Central, os pacientes devem ser orientados a não operar máquinas perigosas nem dirigir veículos até saberem se ficam sonolentos ou tontos com o lorazepam.
Abuso e Dependência
O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo.
De modo geral, os benzodiazepínicos devem ser prescritos apenas por períodos curtos de tempo (p. ex., 2-4 semanas). Não se recomenda o uso contínuo prolongado de lorazepam.
Podem ocorrer sintomas de abstinência (p. ex., insônia de rebote) após a interrupção de doses recomendadas já após tratamentos de apenas 1 semana. Deve-se evitar a descontinuação repentina de lorazepam seguindo-se um esquema de descontinuação gradativa da dose após tratamento prolongado.
A interrupção repentina do tratamento pode ser acompanhada por sintomas de abstinência. Entre os sintomas relatados após a descontinuação de benzodiazepínicos estão cefaléia, ansiedade, tensão, depressão, insônia, agitação, confusão, irritabilidade, sudorese, fenômeno de rebote, disforia, tontura, desrealização, despersonalização, hiperacusia, adormecimento/formigamento das extremidades, hipersensibilidade à luz, ao barulho e ao contato físico/alterações perceptivas, movimentos involuntários, náusea, vômitos, diarréia, perda de apetite, alucinações/delírio, convulsões/crises convulsivas, tremores, cólicas abdominais, mialgia, agitação, palpitações, taquicardia, ataques de pânico, vertigem, hiperreflexia, perda da memória a curto prazo e hipertermia. Convulsões/crises convulsivas podem ser mais comuns em pacientes com distúrbios convulsivos preexistentes ou que estejam tomando outros medicamentos que reduzam o limiar convulsivo, como os antidepressivos.
Há evidências de desenvolvimento de tolerância a benzodiazepínicos em termos de efeitos sedativos.
O lorazepam pode apresentar potencial de abuso, sobretudo em pacientes com história de uso abusivo de medicamentos e/ou álcool.
Não deve ser utilizado durante a gravidez e amamentação, exceto sob orientação médica. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento.
Na concentração de Lorax ® (lorazepam) 2 mg: 'Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.'
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Fonte: Bulário Eletrônico da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária -
http://bulario.bvs.br/index.php.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Sacarina(Nakitta 22a)





A Sacarina(C7H5O3NS) foi descoberta, acidentalmente, em 1879 pelos químicos Ira Remsen e Constantine Fahlberg , que estavam em seu laboratório desenvolvendo novos corantes químicos a partir de derivados do alcatrão e Remsen deixou que a substância caísse nele e não lavou a mão ao comer e percebeu que havia um sabor adocicado em sua comida.Fahlberg aparentemente previu alguma importância para essa substância pois, além de desenvolver um processo industrial na sua produção, registrou sua patente em 1885. O nome escolhido para essa substância? Sacarina, derivado da palavra latina saccharum, que significava açúcar.
Logo após a sua descoberta, a sacarina foi utilizada para conservação de alimentos e, então, como um substituto do açúcar, uma vez que a sua doçura é cerca de 500 vezes superior, mas tem um sabor residual amargo e metálico, difícil de disfarçar.
Na década de 70, a sacarina foi bastante difundido, principalmente em alimentos de baixas calorias e dietéticos, porque ela não é metabolizada pelo organismo, mas excretada sem alterações, ou seja não engorda.Apenas no ano passado, a sacarina combinada com ciclamato movimentou 51,3 milhões de unidades e R$ 96,7 milhões, o que corresponde, em volume, a 71% do mercado de adoçantes de mesa, de acordo com dados da ACNielsen. As vantagens da sacarina é o preço, cerca de 20 vezes menor que o da sacarose. De acordo com estudo da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA), no Brasil os adoçantes de mesa, em geral, utilizam a proporção de duas partes de ciclamato para uma de sacarina. Segundo a análise revela, o ciclamato reduz o gosto amargo residual da sacarina nas formulações.
Em 1977 a FDA tentou eliminá-la , quando estudos mostraram que ela causava câncer (principalmente de bexiga, mas também no útero, ovário, pele e outros órgãos). A sacarina continuou no mercado por causa da pressão da indústria de alimentos dietéticos (e dos próprios consumidores). Contudo, até o final da década de 90, ela era vendida com uma tarja de segurança que lembrava que tinha apresentado sinais cancerígenos. O Calorie Control Council (Conselho de Controle de Calorias) argumentou que as pessoas não desenvolvem câncer de bexiga pelos mesmos motivos que os ratos, por isso a tarja acabou sendo removida
Em 2000, o National Cancer Institute (em inglês) - NCI - Instituto Nacional do Câncer, afirmou que as pessoas que usavam sacarina tinham os mesmos riscos de desenvolver câncer de bexiga que a população em geral. Pessoas que utilizavam grandes quantidades de sacarina (seis ou mais porções de sacarina ou dois ou mais copos de bebidas dietéticas por dia) apresentaram “algumas evidências de um aumento no risco de câncer de bexiga, particularmente para aqueles que usaram a substância como adoçante ou através de refrigerantes". Por causa desse estudo e de outra pesquisa realizada com cobaias, foi decidido que a sacarina não era um fator de aumento do risco de câncer de bexiga em seres humanos.
Atualmente, poucos produtos contêm sacarina. A Coca-Cola Diet e a Pepsi Diet usam uma mistura de sacarina e aspartame, assim como o Tab. Ela também é comercializada nos Estados Unidos com o nome Sweet 'N Low, um adoçante vendido em um sachê cor-de-rosa.
Fonte: refirgerante que utiliza sacarina
http://saude.hsw.uol.com.br/adocantes5.htm
http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=2270
http://www.rossetti.eti.br/dicuser/detalhe.asp?vini=19&vfim=19&vcodigo=1892
http://www.quimicaederivados.com.br/revista/qd419/edulcorantes1.htm

REFLEXÕES SOBRE O DEVIR


A sabedoria exige uma nova orientação
científica e tecnológica voltada para o 
orgânico , gentil, não violento, e para 
a elegância e a beleza.
                                Schumazer

Estava lendo um artigo sobre nanotecnologia e achei a citação acima tão tocante e sensível, que me emocionei.  De imediato, meu pensamento foi remetido para vocês , queridos alunos.  Há tanto o que conhecer e compartilhar!!! 
      " A nanotecnologia trabalha numa escala para a qual convergem a biotecnologia, a química , a física e as engenharias mecânica e elétrica. Assim, ela tem potencial real para impactar todos os aspectos de nossas vidas . Assistiremos um impacto em tudo, de nossos sistemas sociais a construções,  mobiliário, roupa, medicina, corpos e mentes. Mas, além de tudo, acreditamos que ela trará uma mudança fundamental a nosso pensamento consciente e insconsciente."    

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Sildenafil - Viagra

Trabalho de Química - 2º bimestre
sildenafil-viagra



-Geral-


O Sildenafil, mais conhecido como Viagra, é utilizado no tratamento da disfunção erétil (impotência sexual) que é a incapacidade masculina de manter uma ereção do pênis para uma satisfatória relação sexual. Sem o estímulo sexual, e conseqüentemente deficiência da ativação do sistema, o sildenafila não causa ereção, embora muitas pessoas acreditem no uso do sildenafil (viagra) como um afrodisíaco e acreditam que o uso do viagra irá melhorar seu desempenho sexual assim como na função erétil porém tal propriedade afrodisíaca do viagra não é comprovada científicamente. Quando ingerido com alimentos ricos em lipídeos o viagra tem seu efeito reduzido, isso porque a substância sildenafil é metabolizada pelas enzimas hepáticas e excretado pelos rins e pelo fígado, e por isso o viagra é contra indicado para pessoas que possuem insuficiência hepática e renal e hipotensão (baixa pressão sanguínea).
O viagra pode proporcionar efeitos colaterais como dores de cabeça, palpitações, distúrbios visuais, arritmias cardíacas e torna mais provável o enfarte do miocárdio e o AVC.
Após muitos testes verificou-se que o sildenadil não possui toxidade, não possui efeitos os quais prejudiquem a fertilidade.

-Fórmula mínima e estrutural- Sildenafil


-Um pouco da história do vigra-

O viagra foi “criado” pela empresa americana Pfizer, anteriormente tinha em vista o uso em Hipertenção (alta pressão sanguínea) e angina (uma forma de doença cardiovascular isquêmica), mas com os primeiros teste constatou-se que o sildenafil tinha um pequeno efeito sobre a angina, mas provocava fortes ereções penianas. Assim a pfizer resolveu vender a “droga” com a função de tratar o problema da disfunção erétil.
O viagra foi patenteado em 1996 e tornando-se o primeiro remédio a ser aprovado nos Estados Unidos para o tratamento das disfunções eréteis, sendo oferecido para venda um ano depois. Rapidamente o viagra se tornou um grande sucesso e um ótimo negócio, as vendas anuais de Viagra no período de 1999-2001 excederam 1 bilhão de dólares.


-Curiosidades-

Uma solução de pequena concentração de sildenafila na água prolonga significativamente o tempo que as flores levam para murchar; um experimento mostrou que este tempo dobrou, passando de uma semana para duas semanas.

As vendas anuais de viagra, em mais de 110 países, chegam a US$ 2 bilhões , oque lhe rendeu o apelido de “diamante azul”. A cada 9 segundos um comprimido é consumido no mundo. De acordo com a pfizer mais de 24 milhões de homens já tomaram a droga em todo o mundo.


Daniel Longo Castilho

22c

Tricloroetileno – Renan Hozumi (22-B)


O Tricloroetileno (TCE) é um anestésico inalante altamente volátil utilizado principalmente em procedimentos cirúrgicos curtos, onde uma anestesia leve com boa analgesia se faz necessária. É também utilizado como solvente industrial. A exposição prolongada a altas concentrações do vapor pode levar a um prejuízo neurológico, além de ser cardiotóxico.
Sua utilidade industrial é dada através da utilização como um solvente industrial e principalmente para o desengraxe de partes metálicas, ainda que também como ingrediente em adesivos, líquidos, líquidos para remoção de pinturas e para corretores de escrita ("papel líquido") e removedores de manchas. O tricloroetileno é usado em larga escala nos processos industriais pela sua propriedade de dissolver graxa e gordura.

Características:

- é um líquido incolor ou meio azulado com odor de clorofórmio.

- é cancerígeno, ingerir ou respirar níveis altos de tricloroetileno pode produzir efeitos ao sistema nervoso, dano ao fígado e ao pulmão, batimento anormal do coração, coma e possivelmente a morte.

- fórmula química: C2HCl3

- formula estrutural:

Curiosidade:

O TCE é uma substância sintética que não se produz de forma natural no meio ambiente. Entretanto, tem sido encontrado em fontes de águas subterrâneas e águas superficiais como resíduo acumulado da atividade humana de sua manufatura, uso e deposição.

____________________________________

fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Tricloroetileno

http://209.85.215.104/search?q=cache:4b5dAKPwJpEJ:www.casquimica.com.br/fispq/tricloroetileno2.pdf+Tricloroetileno&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=6&gl=br&client=firefox-a

http://209.85.215.104/search?q=cache:jDg4QouUtoQJ:www.eel.usp.br/gsmt-cipa/3normalizacao/mini_fis/mini_pdf/tricloroetileno%2520086.pdf+Tricloroetileno&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br&client=firefox-a

quarta-feira, 4 de junho de 2008

POLIURETANO - João Paulo (22C)

Usos do poliuretano
Síntese do Poliuretano





Poliuretano (ou PU) é qualquer polímero que engloba uma cadeia de unidades orgânicas unidas por ligaçãoes uretânicas. É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, em elastômetros duráveis e em adesivos de alto desempenho, em selantes, em fibras, vedaçãoes, gaxetas, preservativos, carpetes, peças de plástico rígido entre outros.
O poliuretano é um produto sólido, com textura de espuma, e aparência entre a cortiça e o poliestireno expandido ("ISOPOR"); pertence a um grupo de plásticos que aliam características de elastômetros, com possibilidade de trasformação, devido a variação de durezas.

Essa variedade de densidades e de durezas, mudam de acordo com o tipo de monômero usado e de acordo com a adição ou não de substâncias modificadoras de propriedades. Os aditivos também podem melhorar a resistência à combustão, a estabilidade química, entre outras propriedades.

USOS

Os produtos do poliuretano têm muitos usos. Mais de três quartos do consumo global de poliuretano são na forma de espumas, com os tipos flexível e rígido grosseiramente iguais quanto ao tamanho de mercado. Em ambos os casos, a espuma está geralmente escondida por trás de outros materiais: as espumas rígidas estão dentro das paredes metálicas ou plásticas da maioria dos refrigeradores e freezers, ou atrás de paredes de alvenaria, caso sejam usadas como isolação térmica na construção civil; as espumas flexíveis, dentro do estofamento dos móveis domésticos, por exemplo. Verniz, cola, mobília, pneus, assentos de automóveis, preservativos, calçados, etc.

PROPRIEDADES
  • Resistência à abrasão - uma das maiores qualidades do Poliuretano

  • Elevada resistência à tração

  • Elevada resistência à propagação de rasgos

  • Boa elasticidade ao choque

  • Boa flexibilidade à baixas temperaturas

  • Boa resistência às intempéries e Ozônio

  • Grande capacidade de suportar cargas

  • Boa resistência à hidrólise

  • Possui boa resistência dielétrica (mas não é recomendado como material isolante)

SISTEMAS DE OBTENÇÃO

Os sistemas principais de obtenção de poliuretano são:

  • Sistema bicomponente de cura ao ar:
    POLIOL + POLIISOCIANATO = POLIURETANO

  • Sistema monocomponente de cura com a umidade do ar:
    POLIISOCIANATO + H20 = POLIURETANO + CO2

  • Sistema monocomponente de cura em estufa:
    POLIISOCIANATO BLOQUEADO + POLIOL = POLIURETANO + AGENTE BLOQUEANTE

  • Sistema não reativo em secagem física:
    POLIURETANO EM SOLUÇÃO + AR OU CALOR = POLIURETANO + SOLVENTE


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

terça-feira, 3 de junho de 2008

amoxicilina


O que é?

Amoxicilina é um antibiótico β-lactamico de espectro moderado utilizado no tratamento de infecções bacterianas causadas por microorganismos suscetíveis.


Fórmula molecular:

Há três tipos de amoxicilina que se diferenciam em sua fórmula molecular.

Amoxicilina anindra: C16H19N3O5S
Massa molecular: 365,4 g/mol
Amoxicilina sódica: C16H18N3NaO5S
Amoxicilina triidratada: C16H19N3O5S, 3H2O


Identificadores (C16H19N3O5S):

CAS ( o registro CAS de um composto químico, polímero, sequência biológica e liga é um número de registro único no banco de dados do Chemical Abstracts Service, uma divisão da Chemical American Society) : 2678 – 78 – 0

ATC (é uma das classificações mais utilizadas internacionalmente, para classificar as moléculas (substâncias) com acção terapêutica ) : J01CA04

PubChem (é um banco de dados de moléculas operado e mantido pelo National Center for Biotechnology Information (NCBI), que faz parte da National Library of Medicine, que por sua vez integra a National Institutes of Health do Estados Unidos da América ) : 33631

DrugBank (banco de dados disponibilizado pela Universidade de Alberta, é um recurso único de bioinformática e quimioinformática que combina dados químicos e farmacológicos detalhados a respeito de medicamentos, focando-se em registrar informações sobre sua substância ativa) : APRD00248


Farmaciocinética:

Biodisponibilidade: 95% oral
Metabolismo: menos de 30% biotransformado no fígado
Meia-vida: 61,3 minutos
Excreção: renal


Propriedades:

v Solúvel em:

Levemente: água, álcool metílico, álcool etílico.
Praticamente insolúvel: tetracloreto de carbono, clorofórmio, éter, óleos fixos.
Dissolve-se em: soluções diluídas, ácidas e alcalinas (na forma de hidróxidos).
Aparência: pó cristalino branco
Efeitos da amoxicilina no organismo:
As reações mais comuns são diarréia, náusea, vômito, sono e enjôo. Também podem ocorrer erupções ou rash cutâneo, podendo ser urticariforme ou macropapular, aparecendo, em geral, após cerca de uma semana após o uso. Reações alérgicas podem ocorrer principalmente em pessoas sensíveis as penicilinas e/ou naquelas com histórico de asma, eczema e febre do feno. Colite pseudomembranosa tem sido relatada em poucos casos. Também pode ocorrer febre, porém mais raramente. Alguns casos de neutropenia já foram descritos. Como as demais penicilinas, pode ocorrer nefrite intersticial, porém com baixa frequência. Alguns casos raros de convulsões em pacientes com nível sérico muito elevado foram relatados. Raramente pode ocorrer dor e escurecimento da língua. Podem ser verificadas superinfecções por germes resistentes quando a amoxicilina for utilizada por um longo tempo.
Indicação:
Amoxicilina costuma ser indicada para uso em antibioticoterapia tanto humana como animal. Variam, naturalmente, para as duas aplicações, pois que distintas, as doses e os critérios a serem aplicados. Tem-se mostrado eficiente por exemplo, na cura da Bronquite e Amigdalite.
Contra-indicação:
A Amoxicilina compartilha o potencial de toxicidade das penicilinas, incluindo o risco de reações de hipersensibilidade, e as usuais precauções tomadas na terapia com penicilinas devem ser observadas. Antes de iniciar a terapia comAmoxicilina, cuidadosa pesquisa deve ser feita a respeito de anteriores reações de hipersensibilidade a penicilinas, cefalosporinas, ou outros alergênicos. Existem evidências clínicas e laboratoriais de que há parcial alerginicidade cruzada entre penicilinas e outros beta lactâmicos incluindo cefalosporinas e cefamicinas. Amoxicilina é contra indicado a pacientes que são hipersensíveis a qualquer penicilina.Pela alta incidência de desenvolvimento de rash em pacientes com mononucleosis em terapia com aminopenicilinas, a Amoxicilina não deve ser usada em pacientes com essa doença.Avaliações dos Sistemas Renal, Hepático e Hematológico devem ser feitas regularmente em tratamentos prolongados com Amoxicilina.O uso seguro de Amoxicilina na gravidez não foi, ainda, confirmado embora, o seu uso é corrente no tratamento de infecções por Clamídia na gravidez.Por sua distribuição no leite materno, a Amoxicilina deve ser usada com cuidado por mulheres que estão amamentando. Pode haver a sensibilização da criança através do leite materno.
Classe:
O antibiótico pertence a classe das penincilinas.
Curiosidade:
tem em sua estrutura química o grupo amino ionizável, apresentando a vantagem de começar a agir no trato gastrointestinal. Por ser um antibiótico beta lactâmico atua destruindo a parede das células bacterianas, pois se une a uma grande variedades de proteínas responsáveis pela síntese de enzimas que alimentam bactérias infecciosas, deixando-as sem ação.